Cannabiis
Stu
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Eu sei que você sempre acreditou que eu não via.
Que eu não percebia.
Que, de alguma forma, suas atitudes passavam despercebidas só porque você as executava no silêncio, nas frestas, nos bastidores onde acreditou que sua verdade não chegaria até mim.

Você achou que sua cobrança constante me cegava.
Achou que o barulho das suas exigências abafava os passos que você dava longe da luz.
Achou que o seu discurso bastava pra esconder o comportamento que você nunca teve coragem de assumir.

Mas aqui está a parte que você nunca entendeu:
eu sempre soube.

Eu enxerguei suas incoerências muito antes de você notar que elas estavam expostas.
Vi suas contradições, seus desvios, sua preocupação em parecer enquanto fazia exatamente o contrário quando acreditava que ninguém estava olhando.
Nada disso passou despercebido.
Nada.

Meu silêncio não foi ignorância.
Foi escolha.
Eu preferi observar você se revelar sozinho do que gastar minha energia tentando corrigir alguém que vivia disfarçado atrás de acusações que nunca lhe pertenceram.
Você cobrava de mim aquilo que não sustentava em você.
Você me apontava falhas pra não olhar pras suas.

E, enquanto isso, eu fui entendendo tudo.
Calmo.
Lúcido.
Sem pressa de provar nada pra ninguém.

Hoje eu escrevo esta carta não pra te acusar, você já se encarregou disso com as próprias ações.
Escrevo porque a verdade sempre encontrou espaço entre nós, mesmo quando você tentou escondê-la.
E agora, ela precisa ser dita com a clareza que você evitou:

Eu sabia das suas atitudes escondidas.
Eu sabia das suas cobranças vazias.
Eu sabia quando você fingia moral pra disfarçar conveniência.

E mesmo sabendo, continuei em silêncio.
Não por você — por mim.
Para entender, para analisar, para ver até onde você iria com a sua própria incoerência.

Você quis que eu acreditasse na sua narrativa.
Eu preferi acreditar nos seus atos.
E eles falaram muito mais alto do que qualquer palavra que você tenha usado pra desviar atenção.

Se hoje eu me afasto, é por consciência, não por mágoa.
É porque a verdade não combina com sombras.
E eu não pertenço a lugares onde a transparência é exigida, mas nunca praticada.

Guarde esta carta como quiser: lembrança, alerta ou simples constatação.
Mas saiba que ela carrega a única coisa que sempre faltou entre nós: honestidade.

Eu sempre soube.
Eu só decidi que você não valia a explicação.
Eu sei que você sempre acreditou que eu não via.
Que eu não percebia.
Que, de alguma forma, suas atitudes passavam despercebidas só porque você as executava no silêncio, nas frestas, nos bastidores onde acreditou que sua verdade não chegaria até mim.

Você achou que sua cobrança constante me cegava.
Achou que o barulho das suas exigências abafava os passos que você dava longe da luz.
Achou que o seu discurso bastava pra esconder o comportamento que você nunca teve coragem de assumir.

Mas aqui está a parte que você nunca entendeu:
eu sempre soube.

Eu enxerguei suas incoerências muito antes de você notar que elas estavam expostas.
Vi suas contradições, seus desvios, sua preocupação em parecer enquanto fazia exatamente o contrário quando acreditava que ninguém estava olhando.
Nada disso passou despercebido.
Nada.

Meu silêncio não foi ignorância.
Foi escolha.
Eu preferi observar você se revelar sozinho do que gastar minha energia tentando corrigir alguém que vivia disfarçado atrás de acusações que nunca lhe pertenceram.
Você cobrava de mim aquilo que não sustentava em você.
Você me apontava falhas pra não olhar pras suas.

E, enquanto isso, eu fui entendendo tudo.
Calmo.
Lúcido.
Sem pressa de provar nada pra ninguém.

Hoje eu escrevo esta carta não pra te acusar, você já se encarregou disso com as próprias ações.
Escrevo porque a verdade sempre encontrou espaço entre nós, mesmo quando você tentou escondê-la.
E agora, ela precisa ser dita com a clareza que você evitou:

Eu sabia das suas atitudes escondidas.
Eu sabia das suas cobranças vazias.
Eu sabia quando você fingia moral pra disfarçar conveniência.

E mesmo sabendo, continuei em silêncio.
Não por você — por mim.
Para entender, para analisar, para ver até onde você iria com a sua própria incoerência.

Você quis que eu acreditasse na sua narrativa.
Eu preferi acreditar nos seus atos.
E eles falaram muito mais alto do que qualquer palavra que você tenha usado pra desviar atenção.

Se hoje eu me afasto, é por consciência, não por mágoa.
É porque a verdade não combina com sombras.
E eu não pertenço a lugares onde a transparência é exigida, mas nunca praticada.

Guarde esta carta como quiser: lembrança, alerta ou simples constatação.
Mas saiba que ela carrega a única coisa que sempre faltou entre nós: honestidade.

Eu sempre soube.
Eu só decidi que você não valia a explicação.
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Flying with Cannabiis#4 ARMA 3 KOTH
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Forte demais para passar despercebido, profundo demais para ser lido por gente rasa.
Há quem queira apagar minha existência para se livrar da própria culpa.
Há quem ataque minha honra porque não consegue superar sua luz.
Há quem fira sua alma porque nunca conseguiu nutrir a própria.
É a inveja que se veste de proximidade.
É a derrota do espírito travestida de afeto.
Gorbachev_x <insilio> 28 Dec, 2021 @ 12:14pm 
Estava eu e vários das antigas falando de você e do outro pessoal antigo aí anteontem. <3 Saudades irmão, vontade de viajar no tempo e reviver as paradas e os bons momentos com você e os outros.
Gorbachev_x <insilio> 10 Jun, 2021 @ 11:33am 
Stu das smooth! :O
JohnzinhoS2 3 Feb, 2021 @ 2:42pm 
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╬═╬☻/ EU DESCI ATE AQ SÓ PRA AVISAR Q ESSE AI DA A BUNDA =D
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Doda 28 Nov, 2020 @ 6:06pm 
Sera que o homi lembra de mim O-o kkk
Gorbachev_x <insilio> 8 Jul, 2019 @ 11:18am 
<3
shige 10 Jan, 2018 @ 6:42pm 
old man